Fim do dia, fim da semana, fim do mês.
Julho se vai, e com ele as férias da faculdade, as muitas festas de aniversário, o inverno, enfim, muitas coisas que só voltarão no próximo ano.Mas foi um mês realmente produtivo: em termos de trabalho, de novas e renovadas amizades, de produção literária, de gostos musicais. Um mês que sacudiu minha vida e que deixará saudades... Muitas. Que bom.
...
Eu sou uma pessoa intensa e profunda em tudo o que faço, apesar de não ser explícita. E essa reclusão toda faz com que dificilmente as pessoas percebam o quanto me comovem. Mas me comovem, e muito.
...
Estou um pouquinho deprimida hoje, coração apertado, sentindo a falta de alguns, repudiando a presença de outros. Quem me viu e conversou comigo nada percebeu, mas a melancolia adentrou devagar e aumentou, aumentou, aumentou... (pra quem não sabe, melancolia, na sua origem grega, significa o escurecimento da alma). A noite está chegando e eu estou com um pouquinho de medo do escuro...
Trilha Sonora: meu coração batendo... estou demasiadamente interior...
sexta-feira, 29 de julho de 2005
quinta-feira, 28 de julho de 2005
Hoje é aniversário da minha mãe, festinha em família à noite, o que promete ser um bom fechamento para um dia nem tão glorioso assim...
Dia em que fui a Porto Alegre e gastei mais do que devia, preocupada também com a ausência da minha companheira de indiadas...
Dia em que os inconseqüentes passaram obtusos aos olhos do juiz, enquanto que quem detinha as mãos limpas e abertas foi acusado de um crime que não cometeu...
Dia em que as minhas entrelinhas não foram compreendidas, fato que me deixou profundamente irritada...
Dia em que as reações adversas resolveram tomar proporções maiores do que as que eu podia suportar...
Dia de reunião, fones nos ouvidos, paciência no limite, vontade de sair correndo...
(Ainda bem que pelo menos a noite promete algo de bom...)
Trilha Sonora: Mais um pouquinho de Nei Lisboa...
"O mundo é dos bancos e os bancos, dos mendigos."
Dia em que fui a Porto Alegre e gastei mais do que devia, preocupada também com a ausência da minha companheira de indiadas...
Dia em que os inconseqüentes passaram obtusos aos olhos do juiz, enquanto que quem detinha as mãos limpas e abertas foi acusado de um crime que não cometeu...
Dia em que as minhas entrelinhas não foram compreendidas, fato que me deixou profundamente irritada...
Dia em que as reações adversas resolveram tomar proporções maiores do que as que eu podia suportar...
Dia de reunião, fones nos ouvidos, paciência no limite, vontade de sair correndo...
(Ainda bem que pelo menos a noite promete algo de bom...)
Trilha Sonora: Mais um pouquinho de Nei Lisboa...
"O mundo é dos bancos e os bancos, dos mendigos."
quarta-feira, 27 de julho de 2005
Bom futuro
Nei Lisboa é um compositor e tanto. Sem querer ser bairrista, já que ele é gaúcho, mas suas músicas são poesia do início ao fim. Está no topo da lista dos meus cantores favoritos.
Essa música é dedicada para os eternos e também subentendidos românticos...
BOM FUTURO
Leva linha pra pescar
O pandeiro pra bater
E o tempo pra passar sem perceber
Leva um livro pra reler
Uma história pra contar
E o mais a gente inventa se faltar
Depois de ver o sol nascer
Leva dias de calor
O boné e o protetor
E a rede pra esperar o sol se pôr
Óleo, açucar, sal, café
O prazer de descansar
E o resto a gente vê quando chegar
Depois de mergulhar no mar
De tudo que existir
Só peço a deus não deixe nos faltar
Saúde pra ter, pra dar e vender
Leva noites de se amar
Leva nuvens pra esconder
E a lua pra surgir na hora H
Leva um mapa pra esquecer
Onde a estrada terminar
Depois a gente vê se vai voltar
Quem sabe o que o amanhã dirá
De tudo que existir
Só peço a deus não deixe nos faltar
Saúde pra ter, pra dar e vender
De tudo que existir
Tomara deus nos lembre de guardar
Saúde pra ter, pra dar e vender
Teresa, num lindo dia de sol, a gripe forte dando uma trégua, mais do que nunca com os olhos brilhando de esperança por tempos melhores...
Essa música é dedicada para os eternos e também subentendidos românticos...
BOM FUTURO
Leva linha pra pescar
O pandeiro pra bater
E o tempo pra passar sem perceber
Leva um livro pra reler
Uma história pra contar
E o mais a gente inventa se faltar
Depois de ver o sol nascer
Leva dias de calor
O boné e o protetor
E a rede pra esperar o sol se pôr
Óleo, açucar, sal, café
O prazer de descansar
E o resto a gente vê quando chegar
Depois de mergulhar no mar
De tudo que existir
Só peço a deus não deixe nos faltar
Saúde pra ter, pra dar e vender
Leva noites de se amar
Leva nuvens pra esconder
E a lua pra surgir na hora H
Leva um mapa pra esquecer
Onde a estrada terminar
Depois a gente vê se vai voltar
Quem sabe o que o amanhã dirá
De tudo que existir
Só peço a deus não deixe nos faltar
Saúde pra ter, pra dar e vender
De tudo que existir
Tomara deus nos lembre de guardar
Saúde pra ter, pra dar e vender
Teresa, num lindo dia de sol, a gripe forte dando uma trégua, mais do que nunca com os olhos brilhando de esperança por tempos melhores...
sexta-feira, 22 de julho de 2005
Eu, lírica
Num dia chuvoso, imersa num clima romântico-nostálgico-melancólico, com direito a olhos turvos, recortes de lembranças, músicas depressivas e saudades, muitas saudades...
De um tempo que não volta
De oportunidades perdidas
De pessoas que passaram
De palavras ditas
De aromas que não mais sinto
De risadas escancaradas
De um pôr-do-sol assistido
De vozes que nunca ouvi.
Saudades que pressionam o coração, angústias que delongam as horas, expectativas que frustram esperanças.
(e eu que estava deitada num travesseiro de nuvens, curvo-me em direção ao mar...)
I’m walking after you. E tu non mi lascia andare via. Pero yo sigo.
Trilha sonora: “The Best of you”, Foo Fighters.
De um tempo que não volta
De oportunidades perdidas
De pessoas que passaram
De palavras ditas
De aromas que não mais sinto
De risadas escancaradas
De um pôr-do-sol assistido
De vozes que nunca ouvi.
Saudades que pressionam o coração, angústias que delongam as horas, expectativas que frustram esperanças.
(e eu que estava deitada num travesseiro de nuvens, curvo-me em direção ao mar...)
I’m walking after you. E tu non mi lascia andare via. Pero yo sigo.
Trilha sonora: “The Best of you”, Foo Fighters.
quinta-feira, 21 de julho de 2005
Confraternização dos colegas do curso de italiano
Comemorar com os amigos e/ou colegas é bom... Principalmente num jantar regado a molta pasta e vino... Salute!
terça-feira, 19 de julho de 2005
Crônica
Este texto foi por mim escrito em 10/10/2004. Relendo-o, achei que tem tudo a ver comigo nesta terça-feira gelada.
Tentativa de auto-controle
A ansiedade roça sua gelidez em minha pele, causando-me o mais profundo arrepio na espinha. Convulsionaram-se meus pensamentos e já não sei mais para onde dirigir meu olhar, se para as imagens que crio na memória ou se para a inútil realidade que me circunda.
Estranha sensação essa. Cerrar as pálpebras e assistir às cenas da história que não foi escrita e que ainda paira longe de ser vivida. Querer que o irreal adquira a consistência do tocável e frustrar-se a cada nova investida. Encontro-me numa espécie de limbo, onde não realizo o que imagino e muito menos imagino tudo o que deixei de realizar ao permanecer nessa letargia.
Recordo-me, com certo exagero e em flashes, dos breves momentos vividos, tentando dar às frases pronunciadas uma entonação diferente, para que os passos conduzissem a outro lugar e a outro desfecho. Arrependo-me por não ter dito o que queria, por não ter sido mais severa, por não ter tido a coragem de responder da forma ideal. A falta de palavras causa dor mais pungente do que os fatos, porque vem acompanhada da incerteza.
E tentam apresentar-me consolos construídos sobre lugares-comuns, cheios de falsos argumentos. Embora queiram me convencer do contrário, não há experiência que controle a angústia do não-vivido. Todos traem-se em vertentes de titubeios quando o desejado exerce sua supremacia sobre o alcançável.
Gostaria de gerenciar plenamente o curso de minha vida, sem incidir em erros. Algo completamente contra as leis da existência. E desejaria algumas horas longas, desprovidas de hesitações, para que eu pudesse derramar meus anseios sem passar por ré. E queria poder ter descido a ladeira sem precisar esconder sob temas banais o sorriso nervoso que esperava uma palavra mais tenra e menos superficial. E preciso frear a aceleração em que estão meus pensamentos, para que eu não seja atropelada pelos impulsos que me acometem, desgovernados.
Ansiedade. É o que tento aprisionar nas bordas deste papel e é o que provavelmente me acompanhará até o próximo amanhecer, quando então o sol servirá como paliativo, aquecendo meu corpo e minha mente e aliviando-me deste intenso frio que percorre a longitude de meu ser.
Tentativa de auto-controle
A ansiedade roça sua gelidez em minha pele, causando-me o mais profundo arrepio na espinha. Convulsionaram-se meus pensamentos e já não sei mais para onde dirigir meu olhar, se para as imagens que crio na memória ou se para a inútil realidade que me circunda.
Estranha sensação essa. Cerrar as pálpebras e assistir às cenas da história que não foi escrita e que ainda paira longe de ser vivida. Querer que o irreal adquira a consistência do tocável e frustrar-se a cada nova investida. Encontro-me numa espécie de limbo, onde não realizo o que imagino e muito menos imagino tudo o que deixei de realizar ao permanecer nessa letargia.
Recordo-me, com certo exagero e em flashes, dos breves momentos vividos, tentando dar às frases pronunciadas uma entonação diferente, para que os passos conduzissem a outro lugar e a outro desfecho. Arrependo-me por não ter dito o que queria, por não ter sido mais severa, por não ter tido a coragem de responder da forma ideal. A falta de palavras causa dor mais pungente do que os fatos, porque vem acompanhada da incerteza.
E tentam apresentar-me consolos construídos sobre lugares-comuns, cheios de falsos argumentos. Embora queiram me convencer do contrário, não há experiência que controle a angústia do não-vivido. Todos traem-se em vertentes de titubeios quando o desejado exerce sua supremacia sobre o alcançável.
Gostaria de gerenciar plenamente o curso de minha vida, sem incidir em erros. Algo completamente contra as leis da existência. E desejaria algumas horas longas, desprovidas de hesitações, para que eu pudesse derramar meus anseios sem passar por ré. E queria poder ter descido a ladeira sem precisar esconder sob temas banais o sorriso nervoso que esperava uma palavra mais tenra e menos superficial. E preciso frear a aceleração em que estão meus pensamentos, para que eu não seja atropelada pelos impulsos que me acometem, desgovernados.
Ansiedade. É o que tento aprisionar nas bordas deste papel e é o que provavelmente me acompanhará até o próximo amanhecer, quando então o sol servirá como paliativo, aquecendo meu corpo e minha mente e aliviando-me deste intenso frio que percorre a longitude de meu ser.
segunda-feira, 18 de julho de 2005
Amizade
Amigos são tudo na vida. Pode parecer meio clichê esta frase, mas é a mais pura verdade...
Fê, valeu pela ajuda. Valeu mesmo. Nem sei como te agradecer.
(inteligente, sensível, parceira de festas, indiadas e até disposta a acordar cedo numa segunda-feira gelada para me emprestar o computador e me ajudar a digitar um trabalho urgente a ser entregue). :-)
A Deby, por sua vez, fazendo meu sobrinho-afilhado adormecer em seu colo, após ensiná-lo insistentemente a dar os primeiros passos. Linda cena.
Por falar em sobrinho, o Enrico aprendeu a caminhar sozinho. Teve coragem para dar alguns passos, e esse, creio, é um dos momentos mais bonitos da vida de um ser humano: encontrar o caminho rumo à liberdade. Comovente.
Aos outros amigos não citados, o meu abraço...
Trilha Sonora: nem pensar, só vozes e pronunciamentos em fita cassete.
Fê, valeu pela ajuda. Valeu mesmo. Nem sei como te agradecer.
(inteligente, sensível, parceira de festas, indiadas e até disposta a acordar cedo numa segunda-feira gelada para me emprestar o computador e me ajudar a digitar um trabalho urgente a ser entregue). :-)
A Deby, por sua vez, fazendo meu sobrinho-afilhado adormecer em seu colo, após ensiná-lo insistentemente a dar os primeiros passos. Linda cena.
Por falar em sobrinho, o Enrico aprendeu a caminhar sozinho. Teve coragem para dar alguns passos, e esse, creio, é um dos momentos mais bonitos da vida de um ser humano: encontrar o caminho rumo à liberdade. Comovente.
Aos outros amigos não citados, o meu abraço...
Trilha Sonora: nem pensar, só vozes e pronunciamentos em fita cassete.
sábado, 16 de julho de 2005
Os olhos abertos no escuro da madrugada projetaram no teto do quarto toda uma jornada de preocupação, nervosismo, ansiedade, dúvida e incerteza.
...
Pleno sábado, "a chuva cai sobre a cidade pálida" e eu obrigada a acordar mais cedo no meu primeiro sábado de férias do curso de italiano, para cumprir uma obrigação profissional.
...
As pessoas não se dão conta do poder bélico das palavras. Despejam-nas sobre os outros de qualquer forma, sem se importar se elas contundem, ferem, agradam ou estragam um dia inteiro. Foi o que aconteceu comigo neste infeliz sábado de chuva. Um pouco de lágrimas derramadas pelo céu, um pouco de lágrimas minhas derramadas sobre o parapeito da janela. No segredo. No silêncio.
...
Palavra mágica essa, "profissional". É o que muita gente por aí pensa que é, mas na verdade faz de conta...
...
Sem querer ser redundante, más já sendo, repito uma pergunta para a qual ainda não encontrei resposta: é possível sentir saudades do que ainda não se conheceu? Ou do que se conheceu parcialmente?
Eu não sei, mas eu sinto.
Trilha Sonora: A chuva... tem coisa mais deprimente?
Livro: O ano da morte de Ricardo Reis, de José Saramago.
...
Pleno sábado, "a chuva cai sobre a cidade pálida" e eu obrigada a acordar mais cedo no meu primeiro sábado de férias do curso de italiano, para cumprir uma obrigação profissional.
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As pessoas não se dão conta do poder bélico das palavras. Despejam-nas sobre os outros de qualquer forma, sem se importar se elas contundem, ferem, agradam ou estragam um dia inteiro. Foi o que aconteceu comigo neste infeliz sábado de chuva. Um pouco de lágrimas derramadas pelo céu, um pouco de lágrimas minhas derramadas sobre o parapeito da janela. No segredo. No silêncio.
...
Palavra mágica essa, "profissional". É o que muita gente por aí pensa que é, mas na verdade faz de conta...
...
Sem querer ser redundante, más já sendo, repito uma pergunta para a qual ainda não encontrei resposta: é possível sentir saudades do que ainda não se conheceu? Ou do que se conheceu parcialmente?
Eu não sei, mas eu sinto.
Trilha Sonora: A chuva... tem coisa mais deprimente?
Livro: O ano da morte de Ricardo Reis, de José Saramago.
quinta-feira, 14 de julho de 2005
Intensamente agitada
mãos trêmulas coração aos pulos maremoto de idéias pilha de trabalhos escassez de tempo vontade de escrever urgência de fugir garganta seca choro contido saudade proibida olhos embaçados estômago revoltado pernas bambas pessoas ao redor vozes me confundem lista de afazeres pressa de parar e uma imensa vontade
ficar em frente ao mar...
Trilha Sonora: Nando Reis acústico "A gente que entrenta o mal, quando a gente fica em frente ao mar, a gente se sente melhor."
ficar em frente ao mar...
Trilha Sonora: Nando Reis acústico "A gente que entrenta o mal, quando a gente fica em frente ao mar, a gente se sente melhor."
terça-feira, 12 de julho de 2005
Nos mínimos detalhes
Meu sábado começou com nervos à flor da pele, uma prova de italiano, uma briga entre uma colega e a professora e o cancelamento de um almoço de confraternização.
Recuperei-me um pouco do mal-estar quando comi um bolinho à tarde, para comemorar o aniversário de um amigo.
Mas ganhei mesmo o dia à noite, quando fui na festa de aniversário da Fernanda, grande amiga. Noite regada a muita cerveja, risadas e boa música pra dançar, na companhia das algumas das pessoas que mais gosto nesta minha vida severina: César, Débora e Fernanda. Lavei minha alma. Boas histórias pra contar depois.
...
No Domingo, curtindo uma ressaca, almoçando com a família e tirando uma soneca de tarde inteira bem agarradinha com o meu afilhadinho, Enrico... (muito fofo ele, que coisa mais boa!!!)
...
Segunda-feira com o início de uma gripe, boas risadas no serviço, a visita inesperada do meu pai, que está se recuperando de um atropelamento... Foi muito bom vê-lo assim, disposto, brilhando em seus olhos a força de vontade de voltar novamente à ativa. E minha mãe, junto, acompanhando-o na redescoberta da importância de cada passo...
...
Terça-feira recém iniciada, com muito trabalho a fazer, um almoço especial na agenda e um sorriso no rosto, apesar da gripe que me tomou completamente.
E uma vontade imensa de escrever, escrever, escrever. Não mais o escravismo acadêmico, mas sim a liberdade literária...
Por hoje é só...
Trilha Sonora: Engenheiros do Hawaii
"Eu não vim até aqui pra desistir agora"
Recuperei-me um pouco do mal-estar quando comi um bolinho à tarde, para comemorar o aniversário de um amigo.
Mas ganhei mesmo o dia à noite, quando fui na festa de aniversário da Fernanda, grande amiga. Noite regada a muita cerveja, risadas e boa música pra dançar, na companhia das algumas das pessoas que mais gosto nesta minha vida severina: César, Débora e Fernanda. Lavei minha alma. Boas histórias pra contar depois.
...
No Domingo, curtindo uma ressaca, almoçando com a família e tirando uma soneca de tarde inteira bem agarradinha com o meu afilhadinho, Enrico... (muito fofo ele, que coisa mais boa!!!)
...
Segunda-feira com o início de uma gripe, boas risadas no serviço, a visita inesperada do meu pai, que está se recuperando de um atropelamento... Foi muito bom vê-lo assim, disposto, brilhando em seus olhos a força de vontade de voltar novamente à ativa. E minha mãe, junto, acompanhando-o na redescoberta da importância de cada passo...
...
Terça-feira recém iniciada, com muito trabalho a fazer, um almoço especial na agenda e um sorriso no rosto, apesar da gripe que me tomou completamente.
E uma vontade imensa de escrever, escrever, escrever. Não mais o escravismo acadêmico, mas sim a liberdade literária...
Por hoje é só...
Trilha Sonora: Engenheiros do Hawaii
"Eu não vim até aqui pra desistir agora"
terça-feira, 5 de julho de 2005
Dúvida
É possível sentir saudade do que ainda não se conheceu?
Eu não sei, mas eu sinto.
Trilha Sonora: Vertigo, U2
Eu não sei, mas eu sinto.
Trilha Sonora: Vertigo, U2
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