terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Repetindo a idéia inicial do post anterior,

a gente nunca sabe quando será a primeira vez, inclusive para uma frustração.

Eu nunca rodei na escola, nunca fiquei de recuperação, nem mesmo tirei uma nota vermelha em toda a minha vida. Passei nos dois vestibulares que fiz (UFRGS e UNISINOS), nunca tirei nota abaixo de oito na faculdade toda.

Aí, cheguei na seleção para o Mestrado e me disseram: NÃO!

Eu gostaria de saber os motivos, mas não divulgam.

Que seja. Vou refazer toda a minha lista de perspectivas para 2009, o que eu espero que seja bom.

E, como disse uma amiga: "Deixa estar, jacaré, que a lagoa há de secar e a gente ainda chega no topo da cadeia alimentar".

E era isso!

6 comentários:

Anônimo disse...

Tere, como eu sempre digo "há muitos mistérios entre o povo e o poder que a nossa vã democracia desconhece". E dentro da Academia não é diferente. Mestrado muitas vezes só depende de QI.

te cuida, bjos

fe

Anônimo disse...

Quem perdeu mais, foi a Universidade. Tudo pode e vai ter o melhor, deixa o tempo vir e mostrar isso!bjs, lisi

Manooster disse...

Tere,

Ainda sinto o gosto amargo dessas histórias um tanto familiares.. Preciso ser branco e franco ao repetir que nada é por acaso e que tudo é aprendizado para conquistas bem maiores.. Você vai ver!

Um super beijo do teu mano!

Anônimo disse...

Só para ficar registrado, quando me refiro a QI. É Quem Indica mesmo. Minha amiga tentou mestrado e a professora dela, que orientou no TCC, disse que só se entra, se tiver um professor amigo, ou conhecido. Ela também não passou e sempre foi uma excelente aluna, que nem tu, Tere. É deprimente saber que rola isso dentro da Academia. beijos fe

Teresa Azambuya disse...

É, Fê, eu tinha entendido. E sabe o que mais me enoja ou entristece? Saber que não há esperança. Eu, que assisto a tanta podridão todos os dias nas reuniões dos nooobres Vereadores, vejo que esse tipo de atitude não se restringe somente à política. Tudo é baseado no interesse, não na capacidade. Enfim.

Mas a gente vai levando.

Bjão, amiga, saudades.

Lola Davi disse...

Sábia amiga! ;-)