Eu saí correndo do Plenário da Câmara, que fica no segundo andar, para subir até minha sala e pegar um documento, no quinto andar. Entro no elevador, olho o relógio e PUFF. O elevador pára.
Meu coração disparou, a tremedeira começou e eu fiquei gelada. Por mais que te digam que não vai faltar ar ali, foi a primeira impressão que eu tive, que ia ficar sem ar.
Bom, tremer não adiantava, desmaiar muito menos. E então, ao ouvir uma voz conhecida, chamei:
- Cris, é tu?
- Sou, daonde tá vindo essa voz?
- Chama alguém que eu estou trancada no elevador.
- Ah tá, não te preocupa que eu vou chamar. Vai dar tempo de tu curtir a festa de ano-novo.
Com amigos assim, a gente não esmorece, não é?
No final das contas, dois colegas abriram as portas do elevador com as mãos (como orientou a própria empresa) e me tiraram de lá sã e salva.
Ufa.
Um comentário:
ufaa, q sufoco! eu também já estive nessa situação, mas durou apenas uns 30 segundos. senti medo da escuridão absoluta, não pensei no ar. gritei e após a resposta vinda de fora, veio a luz, viva!
coisa pouca que assusta mesmo!
bjs,li
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