João amava Maria (calma, não é aquele poema). Foram impedidos de levar adiante o relacionamento. João casou com alguém que não era a Maria e dessa união nasceu o Pedrinho. Maria casou com alguém que não era o João e dessa união nasceu a Aninha.
Conformados, pois não havia remédio, viveram suas vidas. Até que um dia Pedrinho e Aninha se encontraram e se amaram. E não foram impedidos de viver o amor que havia em suas veias...
Pode parecer até besta esta historinha, se não fosse um caso verídico relatado por minha professora. (Os nomes usados aqui, claro, são fictícios.)
A vida tem dessas coisas. Mas que tipo de ironia é essa com que somos sempre surpreendidos? Para que tudo isso? Para que João e Maria se conhecerem? Não seria mais fácil apenas isso ter acontecido com seus filhos?
Minhas perguntas não têm respostas. Nunca terão. São os mistérios (ou peças) que a vida ou alguém que a dirige nos prega. E conformar-se é tão, tão difícil...
(Sim, esta história me tocou. E muito. Porque tem um sentido especial, pelo menos neste momento.)
***
O aniver da Débora tava ótimo ontem... Bem família. Breve postarei as fotos.
E por hoje, acho que é só. Dia cinzento, abafado e o pensamento meio lerdo... E eu, um tanto apreensiva, com muitas expectativas...
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