Cena 1:
- Alô?
- Oi, Tere, sou eu, a Adri! To te esperando, que horas tu vai chegar?
- Chegar aonde?
- Ué, tu não disse que vinha almoçar aqui em casa hoje?
- !!!!!!!
***
Cena 2:
(quinze minutos depois da Cena 1)
- Alô, Ana, é a Tere, que horas tu vai chegar hoje, pra ficar com o Augusto?
- Ué, não tínhamos combinado que tu ia me dar folga hoje?
- !!!!!!!
***
Cena 3:
(final de expediente)
- Tchau, to indo embora, até amanhã.
- Ô Teresa, tu esqueceu que hoje tem evento à noite e que tu vai ter que trabalhar até as dez da noite?
- !!!!!!!
***
É, tem dias que a gente deveria apagar do calendário. Ou então, verificar se a cabeça está bem grudada no pescoço, que é pra não esquecê-la também.
5 comentários:
Ôôô minina!!!
Foi você mesmo que apagou, hehehe.. Que loucura isso! Deve ter algum chá pra isso, rsrsrs.
Beijão guriaaa! Teu mano te amaaa!!
P.S.: Não precisa ficar com ciúmes, hein?! O Manoo aqui jamais vai entregar o teu 1º lugar no pódio pra ninguém!!!
A tere, louquinha de dar dó...hehehhe. fica bem ai, menina, muitas saudades de ti. bjos
A Tere tá ficando lelé, rs. Repara não Têre, é uma das facetas dos poetas e filósofos, o desligamento automático, é pra ser assim mesmo. :D
olha, nem a cabeça grudado no pescoço resolve isso, sei bem. mais complicado é manter o pensamento dentro da cabeça, afe!
beijoooo
ah, e é bom, mesmo que ninguém entenda que algo se perca, deixaro pensamento ir passear, pegar um vento. é preciso.
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