terça-feira, 27 de março de 2007

Olha eu de novo...

Retomando velhos ditados, a panelinha aqui não funciona sob pressão!

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Sobre as palavras escritas e entregues ao caminhão do lixo, digo que seguiram seu destino. Se não aprendi a usá-las quando deveria tê-lo feito, não será agora o momento de desemudecê-las.

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Minhas manhãs têm sido frustrantes. Por não conseguir dormir direito à noite, fico imprestável. E aí não faço nada e fico me culpando o resto do dia por não ter feito tudo o que gostaria. Mas ah, vale pra mim também o recadinho inicial deste post.

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De toda música que ouço, tiro uma frase que eu gostaria de dizer a alguém. Boa idéia para fazer um pout-porri.

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Augusto está descansado. Pelos exames, não está nem pensando na idéia de dar as caras. Está certo ele, curtindo o bem bom.

O problema é que, nesta vida severina, sempre dão um jeito de arrancar a gente de um útero quentinho, de um soninho em dia de chuva, de uma rede balançada pela brisa do mar...

Nossa esperança (e é isso que nos move, sempre acreditamos em algo melhor) é a de que nos arranquem:

Do útero para um colinho...
De um soninho em dia de chuva para uma mesa de café com um leite quentinho...
Da rede balançada pela brisa do mar para uma caminhada ao pôr-do-sol...
(O colinho, esse pelo menos, está garantido, tá?)

Teresa: esperando, esperando...

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