quarta-feira, 5 de julho de 2006

Abençoada folga na minha manhã: voz e cara de sono, pijama, cobertor e filminho... aiiiiiii, como eu estava precisando disso...

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Como saber o limite das palavras? Como reconhecer o momento de dizê-las ou de silenciá-las? Eu que as manejo em absolutamente todas as minhas atividades, estou longe de descobrir seu manual de instruções.

Teresa, querendo dizer algumas coisas, querendo calar outras...

Um comentário:

Anônimo disse...

Ahhh essas palavras danadas! Agora estou aqui, com um desejo sem fim de ser analfabeto e não poder mais dizer palavras tão estranhas e inesperadas!
A poesia delas já me deixou e estas que lê já estão nuas, simples, como o vento em um campo desabitado... Espero que, passageiro como o vento, o efeito de minhas palavras não mais seja sentido por estes lados... e que multiplique-se a força de uma especial: Desculpa!