Ainda é quinta-feira, ainda estou sentada nesta cadeira desde as 13 horas da tarde. Agora são 22 horas, a Reunião da Câmara está longe de seu final e eu ainda não conseguir depor estes fones.
Ainda assim, apesar de todo o cansaço, estou bem mais animada do que antes. As notícias boas vieram!!!
Feriado, lá vou eu. Mas só depois que disserem o boa noite aqui, o que, por enquanto, ainda está um pouco longe de acontecer...
quinta-feira, 20 de abril de 2006
"A minha vida é tão confusa quanto a América Central"
Quase tudo dando errado hoje.
O despertador que não tocou, o ônibus perdido, meu irmão que não atinou a pegar o outro ônibus comigo, pequeno atraso na estação do metro.
Em meio a toda essa tempestade, passagens aéreas compradas para São Paulo. Na quarta que vem, lá vou eu... Contra a vontade de alguns, não da forma como outros gostariam, mas lá me vou, participar do Congresso de Língua Portuguesa na PUC.
Depois, no centro de Porto Alegre, um pequeno absurdo: no ano do centenário de Mário Quintana, não há livros dele (ou pelo menos há apenas um ou dois) numa das livrarias mais tradicionais e antigas da cidade. Inacreditável. Não encontrei outros autores também. Ah, mas de Dan Brown e Paulo Coelho as prateleiras estavam repletas. Saí decepcionada.
Pequenos incidentes na Rua dos Andradas, alguns desencontros, alguns impedimentos. E, ao embarcar no ônibus de volta, a notícia de que meu sobrinho estava no hospital.
Grande dia esse. A tarde recém começa, espero que boas notícias me aguardem. Alguém tem alguma por aí?
O despertador que não tocou, o ônibus perdido, meu irmão que não atinou a pegar o outro ônibus comigo, pequeno atraso na estação do metro.
Em meio a toda essa tempestade, passagens aéreas compradas para São Paulo. Na quarta que vem, lá vou eu... Contra a vontade de alguns, não da forma como outros gostariam, mas lá me vou, participar do Congresso de Língua Portuguesa na PUC.
Depois, no centro de Porto Alegre, um pequeno absurdo: no ano do centenário de Mário Quintana, não há livros dele (ou pelo menos há apenas um ou dois) numa das livrarias mais tradicionais e antigas da cidade. Inacreditável. Não encontrei outros autores também. Ah, mas de Dan Brown e Paulo Coelho as prateleiras estavam repletas. Saí decepcionada.
Pequenos incidentes na Rua dos Andradas, alguns desencontros, alguns impedimentos. E, ao embarcar no ônibus de volta, a notícia de que meu sobrinho estava no hospital.
Grande dia esse. A tarde recém começa, espero que boas notícias me aguardem. Alguém tem alguma por aí?
quarta-feira, 12 de abril de 2006
Soterrada sob os escombros do mundo que desabou em minha cabeça, cá estou a me questionar sobre muitas coisas...
A noite de ontem não foi fácil, a manhã de hoje muito menos e esta tarde estou vivendo como uma forma de pura alienação. Só.
Nada de redomas de vidro, nem de asas quebradas, nem de amarras ao chão. Quero, sim, o vôo livre, em conjunto...
Teresa, nada bem hoje.
A noite de ontem não foi fácil, a manhã de hoje muito menos e esta tarde estou vivendo como uma forma de pura alienação. Só.
Nada de redomas de vidro, nem de asas quebradas, nem de amarras ao chão. Quero, sim, o vôo livre, em conjunto...
Teresa, nada bem hoje.
segunda-feira, 10 de abril de 2006
sexta-feira, 7 de abril de 2006
E se eu dissesse que hoje acordei com uma vontade de rasgar-me ao meio, de arrancar-me os cabelos, de partir todos os meus ossos, de atirar-me em frente a um caminhão, o que tu farias? O que tu farias?
Apagarias este incêndio de juízo final que me arde a pele? Baterias à minha porta trazendo-me todas as respostas que faltam? Afugentarias os fantasmas que me rondam?
O que tu farias? O que tu farias?
Enquanto pensas, vou eu quebrando os tijolos do meu muro de proteção, o martelo entre os dedos e os sonhos derramados por terra, todos os sonhos, esses que um dia acalentei e que hoje os quero fuzilados contra a parede.
O que tu farias? O que tu farias?
Sangram-me as feridas, dói-me fundo o estômago, foge-me o sono e meu desespero não verte sobre a terra porque tenho os olhos secos, vítreos.
E tu, o que farias?
Preciso de respostas, preciso de horizontes, preciso amainar a tempestade que sobreveio às minhas idéias.
Preciso.
Teresa, de volta às palavras e às turbulências...
Apagarias este incêndio de juízo final que me arde a pele? Baterias à minha porta trazendo-me todas as respostas que faltam? Afugentarias os fantasmas que me rondam?
O que tu farias? O que tu farias?
Enquanto pensas, vou eu quebrando os tijolos do meu muro de proteção, o martelo entre os dedos e os sonhos derramados por terra, todos os sonhos, esses que um dia acalentei e que hoje os quero fuzilados contra a parede.
O que tu farias? O que tu farias?
Sangram-me as feridas, dói-me fundo o estômago, foge-me o sono e meu desespero não verte sobre a terra porque tenho os olhos secos, vítreos.
E tu, o que farias?
Preciso de respostas, preciso de horizontes, preciso amainar a tempestade que sobreveio às minhas idéias.
Preciso.
Teresa, de volta às palavras e às turbulências...
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