A fila era tão grande, tão grande, mas taããããããããããããão grande!
E olha que eu fui no primeiro dia e no primeiro horário de vendas!
O que aconteceu é que as pessoas estavam esperando, no mínimo, quatro horas para chegar ao guichê e comprar o ingresso para o show do Jorge Drexler. Eu até estava disposta a esperar, já estava há duas horas na fila, mas um cálculo matemático me fez desistir. Havia mais de 400 pessoas na minha frente e somente 430 ingressos disponíveis. Considerando que cada um poderia comprar até quatro ingressos, ah, fui embora.
Pô, e só três guichês para atender aquela multidão toda? Que desorganização, credo.
E vamos combinar que, pra montar um Festival como esse, deveria haver, no mínimo, boa estrutura de atendimento. E isso não houve nem nas inscrições para o curso, né, Lisi?
"A gente quer comida, diversão e arte", mas acho que a última parte está bem difícil.
Bom, o Jorge Drexler vai ficar pra outra vez. Que droga. Espero ainda conseguir vaga no curso.
Um comentário:
Maratona de paciência. Pelo menos tentamos e não desistimos, e algo nos restou e vamos aproveitar.
A Cultura é um dos negócios mais rentosos nos últimos tempos, além de importantíssimo para qualquer pessoa, mas aqui no país/cidade, ainda não se percebeu isso.
Perde-se $$$, arte, qualidade de vida para todos.
Que mude rápido essa mentalidade.
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