Vivendo e não aprendendo
(o que eu não aprendo, vira poesia!)
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Como água em terra seca
esvaí-me
por cansaço
Exausta
de correr leito
de ser perene
de levar pedras em mim
Umedeci a raiz
Tornei-me entranha
Nasci galho
estanque
Que as aves me
pousem
E eu
repouse
sobre a terra em que
imergi.
Teresa Azambuya
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