O Fabrício Carpinejar perguntou-me, certa vez, se eu não sentia como se tivesse cometido um pecado cada vez que publico algum texto. Na época, respondi que não, mas hoje já penso bem diferente.
Saiu na edição de ontem (19/02) do Correio de Gravataí, um artigo meu sobre leitura (pág.6). Pois cada vez que encontro alguém no corredor, dizendo que leu o tal do texto, sinto uma vontade premente de pedir perdão.
Existe alguma forma de purificação?
Um comentário:
Existe sim. Escreve mais e continua publicando. Please! :-)
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