segunda-feira, 11 de agosto de 2008

O tempo não pára

Até ontem, ele era uma pessoinha dentro da minha barriga, que me chutava as costelas.

Pois hoje, quando tirei ele do berço, ele foi em direção ao sofá, escalou-o sozinho, sentou-se bem confortavelmente e me disse:

-Mamãe, bolo!

E eu, boquiaberta, sorri e fui lá buscar o bolo que eu tinha feito praquele toco de gente.

Um comentário:

Lisiane V disse...

que delícia este teu tempo!
doce, doce! só lendo coisas assim, eu vejo q bons tempos são possíveis.
(lindinhos!)