sexta-feira, 18 de maio de 2007

Maluquice tem limite

Estávamos Maria Fê e eu assistindo ao Jornal Nacional, quando digo:
- Bem que a Fátima Bernardes poderia me entrevistar, né...
E a Maria Fê, categórica, diz:
- Tu estás doida, a jornalista aqui sou eu, é sobre o meu Trabalho de Conclusão que ela vai querer saber.

Tudo bem, né...

Dois dias depois estou euno Estúdio da Globo sendo entrevistada pela Fátima Bernardes. Depois saímos pra almoçar, acompanhada do excelentíssimo Willian Bonner. Caminhamos pela Rua Bento XVI, em São Paulo, local por onde passara o Papa, óbvio. E eu ainda dizia:

- Na vez que eu vim a São Paulo eu passei por aqui!

Após o almoço, paramos os três numa cafeteria e eu olhei para os tênis tão feinhos que ela usava... uma mulher com tanto dinheiro poderia usar algo melhor, né?

Pedimos um café cujo nome era "Pré adolescente". (vai saber porque raios esse nome)
Depois saímos caminhando de novo e paramos em frente ao prédio da Bosch. A Fátima (então já minha amiga íntima) me explicava porque aquele prédio histórico ia ser derrubado.

Segundos depois, eu estava na Expointer procurando o meu pai, que estava mandando ver numa caipirinha. Expointer em Esteio! Putz.

Ainda lá, eu apostava com a Débora que eu encontraria meu tio no banheiro. Ganhei a aposta.

No final, eu via a Maria Fê de novo e dizia:

- Viu como é possível? Eu fui entrevistada pela Fátima Bernardes!

Ai ai ai, Teresa, teu caso tá ficando crítico... Vai ter sonhos malucos assim lá nas conchinchinas!

2 comentários:

disse...

não consigo parar de rir. Vê descola uns contatos com a Fá (apelido da Fátima Bernardes para os intimos como tu)já que sou quase uma jornalista. hehehe

Anônimo disse...

ah, sonhos malucos são bons!!!
beijão,lisi