Chove. E chove torrencialmente, águas que lavam a vidraça e que me trazem à lembrança o teu gosto pela chuva. Levanto e fico a imaginar-te refletido naquelas gotas. Eu queria estar contigo em frente à janela, e toda nossa comoção calada em um abraço...
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O livro estará agora na cabeceira da minha cama, acolherá minhas lágrimas, sorrirá comigo. E não há como dizer que não será o mais especial...
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Então, to indo pra praia virar sapo, porque a chuva não está dando trégua. Mas, ao menos, terei boas leituras para fazer e muito tempo dedicado ao ócio e a Baco... E sambar no Carnaval? Hummm, deixa pra lá... Prefiro sumir nesses dias, he he.
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