Vivendo e não aprendendo
(o que eu não aprendo, vira poesia!)
quinta-feira, 15 de setembro de 2005
Estendo minha mão entre a névoa que encobre a madrugada e te peço que me alcances um pouco de ti, somente um pouco, para que eu possa juntar os restos de minha alma naufragada em teus olhos úmidos.
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