O que era para ter sido aproveitável acabou sendo desagradável. Mal estar no domingo e meu fim-de-semana, que já não começou muito bem, terminou pior ainda. Medo...
...
Não moro em São Paulo (infelizmente) mas tenho acompanhado as loucuras que anda cometendo o tal do PCC. A última delas, seqüestrar dois funcionários da Globo, obtendo a mídia de que eles precisavam para requerer seus direitos (?!). O crime é organizado, a sociedade, não. Absurdo. Bom, mas pra quem vê os próprios policiais roubando os cidadãos e depois lavrando o termo de ocorrência, isso não é nada. E todo mundo continua levando a vida... Até quando?
segunda-feira, 14 de agosto de 2006
sexta-feira, 4 de agosto de 2006
Tentativa
Depois das festas do fim de semana (aniversário da minha mãe, da mãe da minha amiga, e do meu afilhadinho Enrico) a semana começou um tanto atribulada. Volta às aulas na Unisinos, encerramento das aulas de espanhol, várias e várias pendências na Câmara para resolver. O feriadinho da quarta (exclusivo aqui na Aldeia dos Anjos) serviu para descansar um pouco... À noite, entrentanto, fui para a faculdade (chocolate quente em ótima companhia!!!). A aula foi muito boa, porque me instigou a descobrir poetas de Moçambique e Angola, até então para mim desconhecidos. Grande achado.
A política está fervilhando novamente. Bandeiraços, panfletos e abordagens insistentes que me impacientam um pouco. Como já vivi o outro lado da moeda, o lado deles, não os recrimino. Cada um com seus problemas.
Por falar em problemas, estacionaram na minha calçada e descarregaram sobre mim milhares deles hoje. Restaram-me dois olhos estalados de perplexidade. Mas nada que minha boa vontade não resolva.
Apesar dos pesares, estou bem. Inerte, mas bem. O calorzinho que adveio me fez prescindir de algumas peças de roupas e já não me deixa imóvel como um robô. Viva! Já sinto minhas juntas...
Acho que é isso. Meio sem sal este post, mas é um reflexo, puro reflexo...
A política está fervilhando novamente. Bandeiraços, panfletos e abordagens insistentes que me impacientam um pouco. Como já vivi o outro lado da moeda, o lado deles, não os recrimino. Cada um com seus problemas.
Por falar em problemas, estacionaram na minha calçada e descarregaram sobre mim milhares deles hoje. Restaram-me dois olhos estalados de perplexidade. Mas nada que minha boa vontade não resolva.
Apesar dos pesares, estou bem. Inerte, mas bem. O calorzinho que adveio me fez prescindir de algumas peças de roupas e já não me deixa imóvel como um robô. Viva! Já sinto minhas juntas...
Acho que é isso. Meio sem sal este post, mas é um reflexo, puro reflexo...
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